As armas utilizadas no episódio em que um policial militar foi morto e outros dois ficaram feridos, na madrugada de domingo, no centro de Curitiba, foram encaminhadas para perícia. Elas serão usadas como prova no Inquérito Policial-Militar (IPM) instaurado para apurar o caso. Também foi iniciada uma investigação na Delegacia de Homicídios (DH), já que os policiais não estavam trabalhando na hora do crime.
"Temos de aguardar as perícias e o encerramento do IPM. A irregularidade será esclarecida e se tornará pública", afirma o coronel Jorge Costa Filho, comandante do policiamento da capital. "Já ouvimos pessoas que estavam no local e aguardamos a perícia das armas", conta o delegado Rodrigo Brown de Oliveira.
Tudo indica que o policial tenha sido baleado por um colega. Mais uma testemunha do crime em contato com a Gazeta do Povo, por e-mail relatou que o policial morto teria tirado alguns "baderneiros" de um bar e corrido armado atrás deles. Ele teria sido baleado por "um outro grupo de policiais militares" sem farda. A testemunha acredita que o policial foi confundido com um bandido.
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