Estratégia adotada pelo Ministério Público Federal em Minas Gerais pode permitir que ao menos parte dos acusados dos assassinatos de quatro funcionários do Ministério do Trabalho seja levada a julgamento quase uma década após o crime. O Judiciário desmembrou o caso relativo aos apontados como executores dos assassinatos. Com isso, apesar de ainda haverem recursos pendentes de análise, o júri dos acusados de executar o crime, que ainda estão presos, deve ocorrer ainda este ano. Os servidores foram mortos há 8 anos, vítimas de uma tocaia em uma estrada em Unaí, quando fiscalizavam propriedades rurais. O prefeito Antério Mânica e o irmão dele, Norberto, são acusados de serem os mandantes do crime. O processo relativo a Antério foi desmembrado e enviado ao Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF-1) por causa do foro privilegiado.
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