A Organização Mundial da Saúde (OMS) quer controlar as doenças tropicais até 2015, revertendo décadas de abandono na pesquisa de problemas que afetam diretamente 1 bilhão de pessoas por ano, matam 534 mil e ameaçam mais 1 bilhão de pessoas. Ontem, no lançamento da nova estratégia, o Brasil alertou a OMS de que apenas receber doações de remédios de grandes multinacionais não resolverá o problema. Desde meados do século 20, algumas das doenças mais mortíferas do mundo deixaram de ser alvo das pesquisas das grandes multinacionais que consideraram como pouco lucrativo atuar em áreas como malária, doença de Chagas e outras que apenas afetam populações pobres. A questão é que os problemas gerados por essas doenças são amplos. Só a doença de Chagas atinge 10 milhões de pessoas por ano no mundo.
-
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
-
Haddad apresenta projeto de regulamentação da reforma tributária ao Congresso
-
Exclusivo: AGU de Lula estuda pedir suspensão ou dissolução do X no Brasil
-
AGU de Lula entra em jogo contra o X no Brasil; ouça o podcast
Decisões do TSE no relatório americano da censura foram tomadas após as eleições de 2022
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Deixe sua opinião