Equipes dos bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) fizeram pelo menos 11 atendimentos por causa do incêndio em um prédio na Rua Haddock Lobo, na Zona Norte do Rio, nesta terça-feira (24). As informações são do Samu.
Algumas pessoas ficaram intoxicadas e outras tiveram crise nervosa. Entre as vítimas estão uma mulher e seus dois bebês.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros do quartel da região, 15 viaturas foram para o local. Os bombeiros usam o terraço de prédios vizinhos para tentar conter o fogo.
O fotógrafo Paulo Bastos, morador do apartamento 904, disse que o fogo começou no apartamento 804. Ele relatou que a vizinha do imóvel onde as chamas começaram contou que a televisão dela explodiu.
Ele disse também que só teve tempo de pegar o material de trabalho e deixar o local, que já estava tomado por muita fumaça preta. Paulo contou que o filho de 7 anos estava na escola e a mulher dele no trabalho.
De acordo com os bombeiros, o incêndio começou por volta das 17h20. Ainda não se sabe as causas do fogo. A Light, concessionária responsável pelo fornecimento de energia na cidade, informou que o abastecimento de luz foi interrompido em um trecho da rua, incluindo o prédio. A medida foi tomada por medida de segurança.
Para facilitar o trabalho dos bombeiros, algumas ruas próximas ao prédio foram interditadas ao tráfego de veículos. O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que o bloqueio na Rua Haddock Lobo acontece a partir da Rua Araújo Pena.
A Rua São Francisco Xavier também foi fechada, no trecho entre a Rua Heitor Beltrão e a Rua Conde de Bonfim. Segundo o Centro de Operações, o trânsito é intenso nas ruas Conde de Bonfim, Doutor Satamini e São Francisco Xavier. Agentes da Coordenadoria de Engenharia e Trânsito do Rio (CET-Rio) e guardas municipais estão na região orientando os motoristas.
O trânsito está lento e com retenção no local.
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião