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Gogola foi morto durante ação de resgate de um preso, que teria participação dos pais do detento | Aliocha Rocha/Tribuna do Paraná
Gogola foi morto durante ação de resgate de um preso, que teria participação dos pais do detento| Foto: Aliocha Rocha/Tribuna do Paraná

A Justiça de Campo Largo concedeu liberdade provisória aos pais do preso Dionatan Mendes de Quadros, resgatado durante operação que vitimou o superintendente Marcos Gogola na última quinta-feira (5). O casal seria responsável, segundo a polícia, por planejar a o resgate, executado por outras quatro pessoas. O casal responderá ao processo em liberdade. Os investigadores da delegacia de Campo Largo seguem acreditando na participação dos dois no caso.

No mesmo dia em que o investigador foi morto durante a escolta, agentes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) recapturaram Dionatan e os outros envolvidos após um tiroteio. Ao todo, cinco pessoas foram presas. Com a libertação dos pais do detento, o número cai para três, incluindo o próprio rapaz, que foi baleado e continua na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo. Outro participante do resgate morreu na hora.

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