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Catadora atendida pelo Reciclagem Solidária: aumento na renda | Divulgação
Catadora atendida pelo Reciclagem Solidária: aumento na renda| Foto: Divulgação

Aumento na renda, maior volume de arrecadação de material reciclado e melhor qualidade de vida e segurança. Esses são alguns dos resultados obtidos pelos cerca de 2 mil catadores de materiais recicláveis atendidos pelo programa Reciclagem Solidária. O programa foi criado em 2002, com o objetivo de fomentar a reciclagem de resíduos sólidos por meio do apoio ao desenvolvimento sustentável de cooperativas e é desenvolvido pela fabricante de bebidas belgo-brasileira AmBev em parceria com a Ong Ecomarapendi. No Brasil, atende 16 cooperativas de nove estados brasileiros.

No Paraná, o programa completou no mês passado um ano de apoio à Associação Solução Ambiental do Paraná (Assol), organização que inicialmente tinha problemas como a falta de equipamentos básicos e a dificuldade em organizar os espaços de trabalho. Hoje, a Assol conseguiu aumento no valor recebido pelo quilo de materiais como papelão e embalagens pet e também uma capacidade de recepção maior de materiais arrecadados. Em um ano, o volume arrecadado foi triplicado.

De acordo com a gerente de responsabilidade social coorporativa da AmBev, Fabiana Pizzolatti, o apoio às organizações por meio do Reciclagem Solidária não tem foco assistencialista. "Além de acompanhar a gestão das organizações, são cedidos equipamentos adequados e oferecidos workshops e treinamentos para que os catadores adquiram mais conhecimentos não só na área da reciclagem, mas de saúde, segurança, contabilidade e organização", afirma.

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