Durante duas horas na tarde desta quarta-feira (2), 30 caminhões de lixo de Curitiba foram impedidos de entrar no aterro de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana. O local é responsável por receber 90% de todos os resíduos coletados na capital. Os veículos teriam sido barrados para forçar o pagamento de uma dívida de R$ 35 milhões com a empresa dona do aterro. A Prefeitura de Curitiba, porém, informa que não está em atraso com os pagamentos. Uma dívida referente ao ano de 2015 teria sido renegociada e foi estabelecido um cronograma de pagamentos – que estariam em dia –, de acordo com o Executivo.
A parcela mais recente, no valor de R$ 5,68 milhões, teria sido paga em 29 de fevereiro. As parcelas quitadas já somariam aproximadamente R$ 12 milhões e a previsão é de que a dívida seja totalmente paga até junho.
Os caminhões de lixo de outras cidades da Região Metropolitana, que fazem parte do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos (Conresol), não foram impedidos de despejar os resíduos no aterro.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião