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Centenas de devotos participaram na manhã deste domingo (13) da 13ª procissão marítima em louvor a Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá, no Litoral do estado. Apesar do tempo nublado e da garoa, o mar estava tranquilo e os fiéis puderam prestar suas homenagens a Padroeira do Paraná. De acordo com a organização do evento, 800 passagens para a procissão marítima foram colocadas a venda neste ano.

“Minha mãe teve depressão e não queria sair de casa. Daí eu comecei a rezar bastante, com muito fervor, para Nossa Senhora do Rocio e a minha mãe melhorou”.

André Babinski, devoto de 7 anos de idade

O Bispo da diocese de Paranaguá, Dom Edmar Peron, participou pela primeira vez da procissão. Ele assumiu a diocese em dezembro de 2015, um mês após as festividades da padroeira. Ele aguardava os fieis desembarcarem e fazia questão de cumprimentar a todos. “Eu admiro o esforço dessas pessoas, muitas vêm de longe, tem gente que veio de Minas [Gerais], por exemplo. Por trás desse esforço, existe a devoção que move essas pessoas”, diz.

Barcos de vários tamanhos, todos lotados, fizeram o percurso entre o trapiche no Centro Histórico de Paranaguá e o trapiche do Santuário Estadual de Nossa Senhora do Rocio, passando ao lado do Porto de Paranaguá. No ponto de chegada, também havia muito gente esperando pelo desembarque da imagem de Nossa Senhora do Rocio.

Na Praça da Fé, em frente ao santuário, o grupo de devotos se reuniu para fazer orações e contar as bênçãos recebidas. “Minha mãe teve depressão e não queria sair de casa. Daí eu comecei a rezar bastante, com muito fervor, para Nossa Senhora do Rocio e a minha mãe melhorou”, conta André Babinski, de apenas sete anos de idade.

Na terça-feira (15), será a vez da procissão solene que reúne, historicamente, cerca de 200 mil devotos em Paranaguá. A saída da procissão será as 16 horas do Santuário do Rocio.

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