São Paulo A Justiça de Rio Bonito (interior do Rio de Janeiro) prorrogou ontem por mais 30 dias a prisão temporária de seis suspeitos pelo envolvimento na morte do ganhador da Mega-Sena Rennê Santana, assassinado em janeiro deste ano. Além dos seis presos a maioria ex-seguranças de Senna a viúva do milionário Adriana Almeida também está presa.
Ela já teve três pedidos de habeas-corpus negados. De acordo com o despacho da juíza Renata Gil, da 2.ª Vara Criminal de Rio Bonito, a decisão de prorrogar a prisão baseou-se em novos elementos apresentados pela Polícia Civil. A tese da Polícia Civil para o crime é de que Adriana encomendou a morte do marido porque, dois dias antes, Senna havia dito, durante uma briga, que tiraria o nome dela de seu testamento. Na segunda-feira, a Delegacia de Homicídios, que investiga o caso, realizou a reconstituição do crime, mas os suspeitos não fizeram parte. Os criminosos foram representados por policiais.
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