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O Ministério Público acatou nesta sexta-feira o pedido de prorrogação da prisão preventiva, por mais 30 dias, dos pais do bebê que morreu, na Maternidade Mater Dei, em Curitiba.

O pedido foi requerido pela delegada Paula Brisola, do Núcleo da Criança e do Adolescente (Nucria). O juiz da Central de Inquérito avaliou como necessária a prorrogação, em virtude da investigação e da relevância dos fatos. A prisão temporária, válida por cinco dias, venceria na noite deste domingo.

Os pais do bebê, que estavam detidos no Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), em uma cela separada, foram transferidos nesta sexta-feira para o Centro de Observação de Triagem Criminológica (COTI) no Presídio do Ahú.O setor possui celas especiais para manter isoladas pessoas presas suspeitas de terem cometido crimes hediondos.

O casal é apontado como o principal suspeito da morte da criança, que foi vítima de uma infecção provocada por escoriações e necrose na região do ânus, resultado de uma possível violação sexual.

Os suspeitos se apresentaram na noite de terça-feira (12) e negaram a autoria do crime.

EsclarecimentoO TudoParaná juntamente com a Gazeta do Povo decidiram não publicar os nomes dos suspeitos em virtude de o abuso ainda estar sendo tratado como um suposto crime e em razão da gravidade das denúncias contra os pais do bebê.

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