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Brasília – O principal desafio do PSDB no Paraná é lançar o maior número de candidatos próprios nas eleições municipais do ano que vem. A meta dos tucanos paranaenses é seguir no comando de cidades importantes como Curitiba, com Beto Richa, e Ponta Grossa, com Pedro Wosgrau Filho, e avançar em outras, como Londrina. Outro objetivo é unir a legenda no estado, que ficou dividida entre Roberto Requião (PMDB) e Osmar Dias (PDT) na campanha para governador, ano passado.

Três dos principais nomes do partido no Paraná estiveram presentes no seminário de ontem – além de Richa, o deputado federal Gustavo Fruet e o deputado estadual Valdir Rossoni. "A partir de agora não pode cometer os erros do passado. Seremos firmes e unidos, na oposição a Requião no Paraná e ao Lula no governo federal", afirmou Rossoni, que é presidente estadual da legenda.

Já Fruet destacou a necessidade de uma atualização do partido. Para ele, não é preciso ocorrer algo drástico como a mudança de nome do PFL para Democratas, mas uma alteração de conceitos. "Não podemos ser lembrados apenas como a oposição ao PT, esperando que o governo vá mal. Precisamos construir algo, nos envolver em discussões maiores para o país", disse.

Segundo Richa, o partido também deve continuar no trabalho para se fortalecer como um "contraponto ético" no país. "Precisamos cobrar transparência, investigações em todos as denúncias de corrupção para mostrarmos que somos diferentes", afirmou.

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