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O diretor da Urbs, Paulo Schmidt, diz que o envelhecimento e a falta de manutenção levaram ao atual estado de decadência. "Nós herdamos um passivo de manutenção sério, mas são terminais antigos, que cumpriram bem o seu papel até agora", explica. Ciente dos problemas, a Urbs trabalha com dois projetos de recuperação.

Quatro terminais (Vila Hauer, Cabral, Campina do Siqueira e Capão da Imbuia) serão reconstruídos com recursos do Programa de Transporte Urbano, financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). "Eles são estratégicos para o Eixo Metropolitano [pacote de obras que vai reformar o trecho urbano da BR-476 em Curitiba] ", diz. Cada terminal custará em média R$ 8 milhões. Segundo Schmidt, o processo de licitação para contratação das empreiteiras deve sair em três meses. A previsão é de que as obras comecem em dezembro e sejam concluídas dentro de seis a sete meses.

Para fazer a manutenção em outros nove terminais, a Urbs obteve financiamento de R$ 7,5 milhões com o governo federal. O empréstimo já foi aprovado na Câmara Municipal. "Até setembro a gente espera já poder contratar essas obras", diz.

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