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A mulher que foi feita refém por três homens envolvidos na morte do delegado de Pontal do Paraná José Antônio Zuba de Oliva seguia internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São José, em Joinville (SC) na manhã desta quarta-feira (1º).

Os três bandidos invadiram a casa dela, em Pirabeiraba, distrito de Joinville na última quinta-feira (26) e fizeram a mulher e mãe dela, de 89 anos, reféns. Cordula Graper Piske, 62 anos, foi levada pelos suspeitos e foi baleada durante o tiroteio entre os bandidos e a polícia.

A assessoria de imprensa do Hospital São José informou que o estado da paciente é grave, mas estável. Por volta das 10 horas, Cordula estava sedada e respirava com a ajuda de aparelhos. Ela passou por uma cirurgia no tórax, outra vascular e uma ortopédica. Buscas

O delegado do Centro de Operações Especiais (Cope) Rodrigo Brown de Oliveira, responsável pelas investigações do caso, afirmou que as buscas pelo fugitivo Paulo "Tutancamon" continuam nesta quarta-feira na região de Joinville. A polícia montou barreiras nos acessos ao local onde "Tutancamon" fugiu na mata.

Um novo retrato falado de Paulo "Tutancamon" foi divulgado na terça-feira (31). O retrato foi feito a partir de imagens de uma câmara de segurança de um prédio no Centro de Curitiba. Segundo o delegado, "Tutancamon" e outros integrantes da quadrilha foram até o prédio para vender uma peça de ouro roubada.

Dois homens suspeitos do homicídio foram mortos durante o confronto com a polícia.

Crime

O delegado Zuba e o funcionário público Adilson da Silva foram mortos em um camping no balneário Carmery,em Pontal do Paraná, em 24 de agosto. Eles e duas investigadoras foram ao local para checar a informação de que havia pessoas armadas no camping e foram recebidos com vários tiros. O delegado morreu na hora e o funcionário público a caminho do hospital. As duas investigadoras não foram baleadas.

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