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A Rua 24 Horas foi a primeira das três estruturas em tubos metálicos que viriam a dar notoriedade nacional a Curitiba na década de 1990. "Foi uma inovação e um grande desafio", lembra a arquiteta Célia Regina Bim, co-autora do projeto ao lado de Abraão Assad e Simone Soares. Depois vieram a Ópera de Arame e o Jardim Botânico, que se consolidaram como importantes pontos turísticos da capital. Os guias de turismo passaram a apresentar a Rua 24 Horas como "a síntese da cidade do futuro, que não dorme".

Inaugurada em 1991, a primeira rua coberta do Brasil, onde as lojas não fecham nunca, logo se transformaria num dos principais pontos de encontro de curitibanos e turistas. No início eram lojas diversas, supermercado, banco, cafés, bares e restaurantes. Com o tempo, a falta de investimentos em reformas afugentou turistas e comerciantes. "Apesar de todo o desgaste, ela ainda tem público", diz Célia. O projeto da reforma visa resgatar os tempos áureos da Rua 24 Horas.

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