O Sindicato dos Trabalhadores da Universidade de São Paulo (Sintusp) fechou, por volta das 6h30, com cadeados e correntes, o portão principal da universidade na zona oeste da Capital. Cerca de 30 manifestantes estavam junto ao portão 1 às 6h45.
Segundo o presidente do Sintusp, Magno de Carvalho, o ato é um protesto que visa a reabertura das negociações entre o sindicato e a reitoria e o pagamento dos dias parados. Além dos mil funcionários de São Paulo que já tiveram os salários cortados, outros 600, de Ribeirão Preto, também não vêm recebendo.
A categoria, que exige aumento salarial de 16%, mais R$ 200, e a volta da isonomia salarial entre professores e os demais funcionários, entrou no 43º dia de greve. A paralisação teve início dia 5 de maio.
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