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As testemunhas de acusação no caso dos grampos telefônicos feitos pelo policial Délcio Rasera devem ser ouvidas nesta quarta-feira, em Campo Largo, região metropolitana de Curitiba. Os depoimentos estavam marcados para a sexta-feira (24), mas o policial não compareceu.

Para a Promotoria de Investigação Criminal (PIC), que apresentou a denúncia à Justiça, foi uma manobra da defesa de Rasera.

Na sexta-feira(24), o advogado de Rasera, Luiz Fernando Comegno, pediu o adiamento alegando problemas de saúde de Rasera, que de acordo com ele, não estava em condições de se locomover. O prazo de conclusão do processo terminava no sábado (25) e por isso o advogado iria pedir a soltura do policial. Os procuradores responsáveis pela prisão não concordam com a liberdade e defendem a dilação do prazo de conclusão.

O caso

Principal acusado no caso dos grampos, o policial civil Délcio Rasera, preso em 5 de setembro em uma ação da PIC do Ministério Público do Paraná, foi ouvido no fórum de Campo Largo no começo de novembro.

Outras seis pessoas foram detidas na mesma operação de desmonte de esquema de escuta telefônica ilegal.

A esposa e os dois filhos de Rasera, também acusados de envolvimento no esquema, respondem ao inquérito em liberdade e já prestaram depoimento.

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