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O calendário de vacinação infantil muda a partir deste mês. Em vez de receberem o segundo reforço da vacina oral contra a pólio neste mês, as crianças de até 5 anos devem fazer a revisão completa dos cartões de vacinação. Entre hoje, dia nacional de mobilização, e a sexta-feira da próxima semana, 34 mil postos de saúde no país estarão preparados para preencher eventuais lacunas na vacinação.

Todas as vacinas que compõem o calendário básico infantil estarão disponíveis: contra tuberculose, hepatite B, difteria, tétano, coqueluche, meningite, polio, rotavírus, febre amarela, pneumonia, sarampo, rubéola e caxumba. Para garantir os reforços adequados, o Ministério da Saúde orienta que os pais levem as carteiras de vacinação.

Novidades

Há três novidades neste ano na campanha de vacinação do segundo semestre. A primeira é que não será dado o reforço da pólio em gotinhas de forma massiva – como ocorreu no primeiro semestre e tradicionalmente também ocorria no segundo.

Além disso, como anunciado pelo Ministério da Saúde no início do ano, duas novas vacinas passarão a ser oferecidas: a com o vírus inativo da polio e a pentavalente.

Bebês que começam agora o esquema vacinal, receberão as duas primeiras doses contra a pólio na forma injetável, aos 2 e 4 meses de idade. Aos 6 e aos 15 meses de idade, e nos reforços anuais no primeiro semestre do ano, receberão a forma em gotas.

A outra mudança é na oferta da pentavalente, que unifica a atual tetravalente (difteria, tétano, coqueluche e meningite) com a imunização contra a hepatite B. Essa vacina será dada aos 2, 4 e 6 meses de idade.

Carlas Domingues, coordenadora do Programa Nacional de Imunização, explica que a ideia é reunir, nos próximos anos, mais duas vacinas na pentavalente: a polio inativada e a meningocócica C.

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