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Rubéola: População pode tomar vacina em qualquer unidade de saúde do Paraná | Daniel Castellano/Gazeta do Povo/Arquivo
Rubéola: População pode tomar vacina em qualquer unidade de saúde do Paraná| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo/Arquivo

Vacinação contra rubéola termina sem alcançar meta na região de Maringá

A campanha de vacinação contra a rubéola termina nesta segunda-feira (15), mas vários municípios da região de Maringá não alcançaram a meta de 95% de pessoas vacinadas estipulada pelo Ministério da Saúde (MS). Segundo balanço parcial, em Astorga foram vacinadas 75,4% das pessoas entre 20 e 39 anos, alvos da campanha. Em Ivatuba 74,5% se vacinaram e em Sarandi, 78,49%. Mas a grande preocupação é com a cidade de Paiçandu, onde o índice de vacinados foi de apenas 64,9%.

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A campanha de vacinação contra a rubéola termina nesta segunda-feira (15) em todo o Paraná. A população pode tomar a vacina em qualquer unidade de saúde dos municípios paranaenses até as 17 horas. Em Curitiba, a vacina pode ser tomada nos Centros de Urgências Médicas 24 horas.

Desde agosto, quando o Ministério da Saúde (MS) começou a campanha de imunização nacional, o Paraná ainda não imunizou cerca de 340 mil pessoas, de acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

O público-alvo da campanha são adultos, entre 20 e 39 anos de idade, que somam, segundo a Sesa, 3.481.027 de pessoas. Destas, 3.180.704, ou 91,37%, se vacinaram, mas o ideal, de acordo com o MS, é imunizar 95% da população-alvo.

O Departamento de Vigilância Epidemiológica do Paraná espera que até o fim desta segunda-feira o Estado consiga atingir a meta de vacinar 95% da população. Segundo o Banco de Dados do Sistema Único de Saúde (DataSUS), Curitiba já ultrapassou a meta e imunizou 96,55% de pessoas.

A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba registrou neste ano sete casos de pessoas com rubéola. Em 2007, a doença atingiu 20 pessoas.

Após a campanha, cada município, em todo o país, faz um relatório da cobertura atingida, que se transforma no relatório final que o governo federal encaminha Organização Mundial de Saúde. Se a avaliação for favorável, em 2009, o país recebe o certificado de erradicação.

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