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Brasília – O senador Ney Suassuna (PMDB-PB), acusado de envolvimento com sanguessugas, deve se beneficiar do ritmo de tramitação no Congresso da emenda que prevê o voto aberto dos parlamentares, também, em processos de cassação de mandatos. Defendido por boa parte dos parlamentares como instrumento contra a impunidade, o voto aberto só deve vigorar no Senado e na Câmara depois de concluído o processo contra Suassuna. Ou seja, se o relator Jefferson Peres (PDT-AM) decidir pela cassação do mandato do senador e o conselho de ética aprovar seu parecer, o mesmo será submetido a uma votação secreta no plenário. A previsão só será alterada na situação pouco provável de os líderes concordarem em priorizar a votação da emenda do voto aberto, que ainda depende da votação em segundo turno na Câmara, no lugar do parecer de Peres.

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