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O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Assembléia Legislativa termina oficialmente nesta quarta-feira as investigações sobre a denúncia feita pelo governador Roberto Requião (PMDB) de que o deputado estadual Edson Praczyk (PL) teria pedido mensalão para votar favorável aos projetos do governo. É o que mostra uma reportagem da Gazeta do Povo, que mostra também que o caso pode dar em nada.

O relator da comissão, deputado Antônio Anibelli (PMDB), não quis divulgar o teor do documento final, mas adiantou que não existem provas materiais para incriminar o deputado. O documento não deve sugerir nenhuma punição a Praczyk.

A denúncia foi feita por Requião, no dia 10 de junho, durante entrevista à Rádio Antena Sul, de Castro. Ele acusou Praczyk, que é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, de pedir ao secretário de Comunicação Social, Aírton Pisseti, R$ 45 mil por mês em troca de apoio. As declarações do governador tiveram forte repercussão e a Assembléia Legislativa decidiu acionar o Conselho de Ética para investigar o caso.

Os depoimentos ouvidos pelo Conselho, no entanto, não foram considerados suficientes pelo relator para emitir um parecer conclusivo sobre a acusação do governador. "Houve denúncias e negativas, mas tudo sem provas", disse Antônio Anibelli, que é líder do PMDB na Casa e um dos deputados próximos a Requião.

Leia a reportagem completa na Gazeta do Povo

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