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O presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), disse nesta quarta-feira que fará um apelo aos relatores para que apressem seus pareceres relativos aos 67 deputados acusados de participar da chamada "máfia das sanguessugas". Segundo o presidente, os primeiros processos poderão ser julgados pelo conselho a partir de 15 de novembro.

O conselho fez há pouco uma breve reunião administrativa, e aprovou a lista de testemunhas que os deputados Josias Quintal (PSB-RJ) e Claudio Magrão (PPS-SP) apresentaram para dar andamento aos processos que relatam.

A deputada Celcita Pinheiro (PFL-MT) foi a única, entre os parlamentares que sofrem processos, a apresentar defesa prévia. Se amanhã houver sessão da Câmara, termina amanhã mesmo o prazo de defesa para os 20 primeiros notificados.

Foram reeleitos apenas cinco deputados acusados de integrar o esquema de fraude na compra de ambulâncias por meio de apresentação de emenda ao Orçamento. São eles: João Magalhães (PMDB-MG), Marcondes Gadelha (PSB-PB), Pedro Henry (PP-MT), Wellington Roberto (PL-PB e Wellington Fagundes (PL-MT). Como os atuais mandatos terminam em 31 janeiro, os processos dos deputados não reeleitos que não forem votados até essa data serão extintos.

Ricardo Izar disse que pedirá ao PFL e ao PPS que indiquem substitutos para os deputados Moroni Torgan (PFL-CE) e Claudio Magrão, que pediram desligamento do conselho por não terem sido reeleitos.

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