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O DEM não pretende atrapalhar a aprovação no Congresso das medidas provisórias (MPs) enviadas pelo governo para reduzir o impacto da crise financeira internacional. O presidente nacional do partido, deputado Rodrigo Maia (RJ), disse que a legenda poderá até votar contra as MPs enviadas pelo governo, como a 443 que permite que Banco do Brasil (BB) e Caixa Econômica Federal (CEF) possam comprar outros bancos, mas não fará resistência à aprovação.

"Podemos registrar nosso voto contra por entender que existem outros caminhos mais adequados para tratar da crise do que essa medida provisória. Mas não faremos obstrução, nem atrapalharemos a aprovação de qualquer medida que sirva para combater os efeitos da crise financeira internacional sobre o Brasil", afirmou Maia.

Na terça-feira (4), Maia e outros integrantes do DEM devem se reunir com o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), relator da MP 443, para apresentar propostas sobre o tema. Na semana passada, o petista ligou para Maia querendo abrir um diálogo com a oposição para tratar do assunto. A mesma conversa deve acontecer com integrantes do PSDB. "O relator nos ligou e vamos apresentar nossas opiniões para ele", disse Maia.

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