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 | Aniele Nascimento / Agência de Notícias Gazeta do Povo
| Foto: Aniele Nascimento / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Descontraídos, Dilma e Aécio votam e mostram otimismo

Os dois candidatos que disputam a presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), votaram na manhã deste domingo (26) em clima descontraído e de otimismo

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O senador e candidato derrotado ao governo do Paraná,Roberto Requião (PMDB), votou por volta das 10 horas deste domingo (26) no Colégio Julia Wanderley, em Curitiba. Ao lado dele, estavam a filha (Roberta), o filho (deputado estadual eleito Requião Filho) e a esposa (Maristela).

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Após votação tranquila, o senador afirmou, em entrevista à Rádio BandNews, que o segundo turno da campanha presidencial foi disputadíssimo, com influência pesada dos meios de comunicação. Ele mostrou confiança de que a Dilma Rousseff, seja reeleita. "Acredito que o Brasil vai ganhar, e, quando digo, isso significa que Dilma vai ganhar".

Outros votos no Paraná

Outros políticos importantes do Paraná votaram na manhã deste domingo (26).

Deputada federal e vice-governadora eleita, Cida Borghetti (PROS) votou em Maringá e elogiou rapidez do processo, no início da manhã.

A senadora e candidata derrotado ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann (PT), votou em Curitiba, sem a presença da imprensa.

Já o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), disse, ao votar, que o Brasil precisa de uma "reconciliação" após estas eleições, muito polarizadas.

Deputado estadual mais votado do Paraná nas eleições deste ano, Ratinho Júnior (PSC) votou em Curitiba e afirmou que os indecisos devem decidir as eleições. Ele declarou apoio a Aécio Neves (PSDB).

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), votou por volta das 11h20, no Colégio Amâncio Moro, no bairro Jardim Social, em Curitiba. Ele vestia uma camiseta que estampava a frase "Muda Brasil" e disse acreditar na vitória de Aécio Neves (PSDB).

Senador reeleito pelo Paraná, Alvaro Dias (PSDB) votou em Londrina, negou o envolvimento do PSDB com as denúncias de corrupção na Petrobras e preferiu não comentar a possibilidade de integrar o ministério de um eventual governo de Aécio Neves (PSDB).

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