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Se depender do juiz Alberto Anderson Filho, os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos permanecerão no Centro de Detenção Provisória 1 de Pinheiros, na zona oeste da capital, até a data do julgamento, marcado para 17 de julho. Anderson Filho pediu ao juiz-corregedor dos presídios, Carlos Fonseca Monnerat, que mantenha os réus na cidade.

O advogado dos irmãos, Geraldo Jabur, fez o mesmo pedido a Anderson Filho. Jabur reclama que ele e seus clientes receberam tratamento desigual da Justiça. Desde que Suzane foi colocada em prisão domiciliar, o defensor pleiteia o mesmo direito aos outros réus.

- A última vez em que pude falar com meus clientes foi em abril, no presídio de Itirapina, por dez minutos e com agentes penitenciários ao lado. Em 24 de maio, fui impedido de falar com os dois. Desde então, não consegui mais contato.

Já os advogados de Suzane conversavam com ela no Morumbi (na casa onde estava cumprindo prisão domiciliar), com água gelada e o tempo que quisessem - lamentou Jabur, que ao contrário dos defensores de Suzane, acha que seus clientes devem ser condenados.

- Mas a mandante foi Suzane. Eles pagarão dentro de suas responsabilidade, assim como ela - concluiu.

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