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Duas pessoas foram presas na manhã desta sexta-feira (10) em uma operação conjunta do Ministério Público e da Polícia Civil por envolvimento em um esquema de fraudes licitatórias relativas à Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (Sanasa) em Campinas, no interior de São Paulo. As prisões ocorreram depois da Justiça ter decretado a prisão preventiva da primeira-dama da cidade, Rosely Nassim, do vice-prefeito, Demétrio Vilagra, e de outras cinco pessoas. Nesta sexta, foram detidos o ex-diretor da Sanasa Marcelo de Figueiredo e o ex-secretário de segurança Carlos Henrique Pinto.

De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campinas, todas as pessoas que tiveram a prisão decretada já não pertencem mais ao quadro de funcionários municipais. Todo o pronunciamento deve ser feito pelos advogados de defesa dos acusados. O prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos, virá a São Paulo para conversar com o advogado de sua esposa.

Em 20 de maio, a Polícia Civil realizou uma megaoperação em Campinas, Jundiaí, São Paulo, Jaguariúna e Vinhedo e prendeu pelo menos 11 pessoas. A primeira-dama de Campinas não foi presa na época porque tinha um habeas corpus preventivo que a protegia. Nesta primeira operação, 28 promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e de Promotorias de Justiça Criminais e mais de 80 policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e da Corregedoria da Polícia Civil foram mobilizados, segundo o MP.

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