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Integrantes do MBL (Movimento Brasil Livre), grupo anti-PT e favorável ao impedimento da presidente Dilma Rousseff, divulgaram um vídeo com provocações e críticas a jornais e jornalistas que, segundo eles, não acreditaram no avanço do impeachment.

O vídeo foi publicado no perfil do MBL no Facebook na noite desta quarta (2), horas após o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciar o acolhimento do pedido de impeachment da presidente.

Na gravação, um dos líderes do MBL, Renan Santos, cita a Folha de S.Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo como veículos que falaram “que não ia rolar [o impeachment]”. “Tantos especialistas... Aqui, ó... Estamos sambando na sua cara”, diz Santos, enquanto três colegas dançam. “Um ano de trabalho contra todos vocês que tentaram chamar a gente de todo tipo de coisa, tentaram diminuir nosso trabalho. Agora, aceita, aceita”, afirma Santos.

O MBL é um dos organizadores dos protestos que, ao longo do ano, pediram o impeachment de Dilma nas ruas. Seus membros foram recebidos por Cunha na Câmara durante o período em que os pedidos de impedimento foram analisados.

“Ô, jornalistazinho, você sabe de quem eu estou falando. Vai ter que cobrir a gente, vai ter que ligar para fazer entrevista”, diz Santos. Ao lado dele, outro líder do MBL, Kim Kataguiri, também dança. Santos termina o vídeo com um beijo.

Beijos para os jornalistas que riam da gente enquanto lutávamos!

Posted by Movimento Brasil Livre on Quarta, 2 de dezembro de 2015
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