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Reconstituição de crime

Pedreiro dá detalhes sobre morte de menina em Joinville

Rapaz de 22 anos detido já tem passagem na polícia por furto. Segundo delegado, descrição dos fatos foi bastante detalhada pelo pedreiro

Depois de prender um pedreiro de 22 anos na cidade de Canoinhas, a polícia de Santa Catarina realizou, na manhã desta terça-feira (13), a reconstituição do crime que matou Gabrielli Cristina Eichholz, de 1 ano e meio.

Ela foi estrangulada e violentada em em uma Igreja Adventista do Sétimo Dia em Joinville (SC), no dia 3. Gabrielli, que tinha ido a um culto com parentes, foi deixada em uma sala para brincar com outras crianças e desapareceu. Mais tarde, ela foi encontrada em um tanque de batismo da igreja. O suspeito preso nesta segunda-feira (12) disse que estava bêbado quando abordou a criança, segundo a polícia.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Rodrigo Gusso, o pedreiro descreveu a cena do crime com riqueza de detalhes e comprovou ser ele mesmo o autor do crime. "Ele nos mostrou como tudo aconteceu e com requintes de crueldade". O pedreiro tem passagem na polícia por furto.

Durante o trabalho da reconstituição, alguns moradores da comunidade pediram à polícia para que o pedreiro fosse solto no meio das pessoas. Um promotor e um juiz da cidade acompanharam o trabalho da polícia e devem tomar providências para garantir a segurança do pedreiro na carceragem.

O pedreiro teria dito à polícia que não trabalhava em obra da igreja e que estava passando pelo local quando viu a criança brincando no pátio.

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