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A Polícia Federal do Paraná deu início na manhã desta segunda-feira ao terceiro dia de depoimentos dos presos na sétima fase da Operação Lava-Jato. As oitivas devem acontecer até terça-feira, quando vence o prazo da prisão temporária de 17 dos 23 detidos e eles podem ser liberados.

Dois suspeitos de participação no esquema estão foragidos: Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, que seria operador do PMDB, e Adarico Negromonte Filho, irmão do ex-ministro Mario Negromonte.

Além dos 17 presos com mandado de prisão temporária (cinco dias), há outros seis que estão presos preventivamente (sem previsão de liberação). A PF não informa quantos presos já foram ouvidos.

No sábado, quando foram iniciados os depoimentos, o primeiro a ser ouvido foi o diretor-geral da Queiroz Galvão, Othon Zanoide de Moraes Filho.

Segundo o advogado Juliano Breda, que representa cinco executivos da OAS, a carceragem da PF não comportaria o número de presos da Lava-Jato e alguns deles estariam dormindo em colchões no corredor que dá acesso às celas, dentro da área fechada da carceragem. Mas, ele reconheceu que, apesar disso, a carceragem da PF é melhor do que os demais presídios do estado.

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