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O PMDB começou o processo de escolha de candidatos. Em Brasília, o governador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) declarou apoio à pré-candidatura do governador Germano Rigotto (PMDB-RS) como presidenciável do partido. Os dois almoçaram juntos nesta terça-feira.

- O Rigotto já é consenso de quase todos os governadores. O processo de candidatura própria no PMDB é irreversível. Mesmo que eu quisesse um acordo com (José) Serra ou (Geraldo) Alckmin, isso seria impossível. O PMDB terá candidato - disse Jarbas.

Mas o partido ainda não chegou a um consenso em relação ao prazo de escolha. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que, diferentemente do PSDB, o PMDB não tem pressa.

- Não sou contra prévia. Eu sou contra realizá-la no dia 5 de março. Eu acho que isso é um tiro no pé, é uma burrice. Nós precisamos de alguém que unifique o partido. O que adianta termos um candidato para arrebentar o PMDB? Como não chegamos a um nome que una, deixa esse nome para depois. Quem tem obrigação de ter candidato agora, de escolher candidato, é o PSDB, e não o PMDB. O

PSDB tem um prazo fatal que é o 1º de abril, pois o governador Geraldo Alckmin já declarou que deixará o cargo. Não há ainda um convencimento de ninguém com relação ao nome do melhor candidato. Tanto Garotinho quanto Rigotto são bons nomes, mas não são nomes que entusiasmam o PMDB - afirmou Renan.

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