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O vereador Admir Strechar (PMDB), presidente da Câmara de Guarapuava, no Centro-Oeste do Paraná, foi afastado do cargo pela Justiça, a pedido do Ministério Público do Paraná (MP-PR), junto com três servidores.

Eles são acusados de envolvimento em um esquema de desvio de parte dos salários de um funcionário que foi exposto pela Operação Fantasma, coordenada pela unidade do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) da cidade.

Os três servidores tiveram também os salários suspensos.

Operação Fantasma

No dia 25 de outubro, Admir Strechar foi preso em flagrante, em seu gabinete, no momento em que recebia parte do salário do servidor. Na época, segundo o Gaeco, o vereador estava com R$ 12 mil em dinheiro (R$ 1 mil recebido do servidor no flagrante). Na mesma semana, seis vereadores e 17 funcionários passaram a ser investigados pelo MP-PR, que divulgou, na ocasião, que os desvios de dinheiro público poderiam chegar a R$ 1,2 milhão.

A reportagem tentou contato com o vereador Admir Strechar, mas ele já tinha deixado o gabinete.

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