A governadora do Rio, Rosinha Garotinho, garantiu na tarde desta quarta-feira que não foi à Executiva do PMDB pedir apoio do partido à greve de fome de seu marido, Anthony Garotinho, mas reclamou da falta de preocupação dos colegas de partido com o ex-governador.
- Não vim aqui pedir a solidariedade de ninguém. Nem apoio à greve de fome. Podemos não concordar com ela. Eu não concordo. Mas os companheiros de partido sequer deram um telefonema para saber de sua saúde, ou sugerir que ele desse uma resposta às denúncias. Ou mesmo para dizer que a greve atrapalharia a candidatura do senador Sérgio Cabral ou que estava prejudicando o PMDB - disse a governadora.
Rosinha também atacou os adversários da candidatura própria, afirmando lamentar que "alguns queiram continuar vivendo de benefícios do governo federal". A governadora disse ainda que a realização de uma convenção em 13 de maio é um golpe.
- Lamento que um partido democrático venha dar um golpe. Lamento que os interesses pessoais sejam maiores que os interesses da Nação. Lamento que alguns queiram continuar vivendo de benefícios do governo federal.
O presidente do PMDB, Michel Temer, respondeu dizendo que tem apreço por Garotinho e que continuará defendendo a candidatura própria.
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