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Sem nenhuma reunião realizada e sem ter eleito um presidente, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Telefonia Móvel da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) foi prorrogada por mais 60 dias. Essa e outras quatro CPIs foram instauradas em novembro de 2012 e tinham prazo até a metade deste mês para concluir os trabalhos. O prazo de funcionamento das CPIs é de 120 dias, mas pode ser prorrogado por mais 60 dias.

Um requerimento foi aprovado na sessão plenária de terça-feira (16) com o pedido de prorrogação. O novo prazo para a conclusão dos trabalhos dessa CPI é de 16 de junho.

Fazem parte dessa comissão os deputados Bernardo Carli (PSDB), Gilberto Martin (PMDB), Luiz Carlos Martins (PSD), Nereu Moura (PMDB), Professor Lemos (PT), Paranhos (PSB/PSC/PRB), e Roberto Aciolli (PP/PV/PTB/PSL). Segundo Paranhos (PSC), o grande número de CPIs em andamento ao mesmo tempo na Alep atrapalhou o trabalho da Telefonia Móvel. Ele afirmou que apresentou um plano de trabalho à CPI, mas, segundo o deputado, não houve consenso entre os parlamentares. O deputado do PSC disse que os membros da CPI devem conversar, no plenário, nesta quarta-feira (17) ou na quinta-feira (18) para decidir sobre a primeira reunião da comissão. "Dependendo do plano de trabalho, eu posso me candidatar à presidência [da CPI da Telefonia Móvel]", disse ele.

Outro nome sondado para a presidência é o de Luiz Carlos Martins (PSD). Ele assumiu a cadeira de Luiz Eduardo Cheida (PMDB) na Alep, em março, e substituiu Nelson Luersen (PDT) na CPI. Cheida assumiu a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

Também membro da CPI, Professor Lemos (PT) afirmou que o pleito municipal de 2012 e as mudanças da Alep pela eleição de alguns deputados também atrasaram o trabalho do grupo.

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