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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um novo mandado de segurança que tentava a transmissão ao vivo, pela televisão, do julgamento de Suzane von Richthofen e dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos. O mandado, impetrado pela Associação dos Advogados Criminalistas do Estado de São Paulo (Acrimesp), foi negado pelo ministro Nilson Naves.

Em seu despacho, Naves manteve a liminar proferida pelo desembargador Walter de Almeida, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que permite apenas filmagem no início do julgamento e quando a sentença for proferida.

Naves afirmou que a decisão não significa que o julgamento não seja público. "É público, evidentemente. Será feito a portas abertas. Não se está, quando se impede a sua exibição ao vivo, vedando, ao que vem parecendo a algumas opiniões, os olhos da sociedade. Em vários países de sólida e exemplar cultura jurídica, os julgamentos, todos, são realizados a portas fechadas", disse o ministro.

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