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Ocorrência envolvendo o vereador Emerson Prado foi registrada na madrugada de segunda-feira, segundo a PM | Daniel Castellano / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Ocorrência envolvendo o vereador Emerson Prado foi registrada na madrugada de segunda-feira, segundo a PM| Foto: Daniel Castellano / Agência de Notícias Gazeta do Povo

Uma confusão envolvendo o vereador Emerson Prado (PSDB) virou caso de polícia na madrugada desta segunda-feira (27). Após ser flagrado discutindo com uma mulher dentro de um veículo, o vereador foi detido e encaminhado ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac-Sul) por desacato a policiais militares.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o caso ocorreu por volta da 1h30 de segunda-feira (27), próximo Terminal do Capão da Imbuia, em Curitiba. Um guincheiro do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) seguia para uma ocorrência quando recebeu a denúncia de que havia um casal discutindo e brigando dentro de um carro estacionado em uma rua do Capão da Imbuia.

Quando chegou ao local, o policial foi desacatado ao realizar a abordagem, e foi obrigado a pedir reforço. Os policiais que chegaram para dar apoio também foram desacatados por Prado, segundo a PM. Diante da situação, o vereador foi encaminhado ao Ciac-Sul, no bairro Portão, para prestar esclarecimentos. A PM não deu detalhes sobre a forma como Prado teria respondido à intervenção policial e se ele chegou a ser algemado.

Prado compareceu à Câmara de Vereadores nesta terça-feira, mas informou à imprensa que não iria comentar o assunto.

Outro caso

Em 16 de agosto de 2009, o vereador Emerson Prado se envolveu em um acidente de trânsito na Avenida Prefeito Maurício Fruet, no bairro Cajuru, que passa ao lado do terminal do Capão da Imbuia. Não houve vítimas no acidente, mas Prado se recusou a fazer o teste do bafômetro. Os policias militares que atenderam a ocorrência afirmaram que o vereador apresentava sinais de embriaguez.

Em depoimento prestado na Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran), na época, o vereador disse que não havia ingerido bebidas alcoólicas e que o cheiro de álcool que os policiais sentiram era por causa do álcool gel com que havia feito a assepsia das mãos, como medida preventiva contra a gripe A H1N1. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) chegou a apresentar denúncia pelo crime de embriaguez ao volante contra o vereador.

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