A Lava Jato vai encerrando o seu ano mais fraco em Curitiba. Ao contrário do que vinha acontecendo desde 2014, quando a força-tarefa começou a operar, o centro das investigações, em Curitiba, acabou em segundo plano. Não fez prisões relevantes nem desvendou esquemas tão impressionantes quanto antes.
As prisões que mais chamaram a atenção em 2017 foram as de Aldemir Bendine, da Transpetro, e a do Cândido Vaccarezza, ex-líder petista na Câmara dos Deputados. Pouco para quem já havia prendido José Dirceu, Antonio Palocci, Eduardo Cunha, os donos da Odebrecht e de outras grandes empreiteiras…
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O que continua atraindo a atenção para a Lava Jato curitibana são os processos iniciados em anos anteriores, principalmente os ligados ao ex-presidente Lula, que agora chegam a sua fase decisiva. Os outros grandes casos conectados à operação de tempos recentes aconteceram em outros estados, principalmente no Rio de Janeiro.
Os fatos confirmam o que o juiz Sergio Moro vinha dizendo, que a Lava Jato em Curitiba se aproxima do fim – coisa que ops procuradores da força-tarefa negam de pés juntos.
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