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Enquanto a história do Falcone criou fila na sala 1, na sala 2 o enviado da BM&F
Bovespa Caio Santos apresentava as vantagens dos Exchange Traded Funds (ETFs), instrumento financeiro que ganhou a chancela positiva de consultores ouvidos
pela Gazeta do Povo. Os ETFs estrearam no Brasil no pico da crise, em dezembro, e juntam “o melhor de dois mundos”, segundo Santos: são negociados em tempo real como as ações, diretamente no pregão, mas são construídos como fundos indexados tradicionais.
O consultor Raphael Cordeiro dá a dica: os ETFs podem oferecer taxas mais atraentes de administração e corretagem, e acompanham o valor instantâneo de compra e venda. As operações podem ser feitas de casa, via homebroker, e são isentas de tributos no caso de movimentação mensal de até R$ 20 mil — assim como os papéis individuais. Santos, da BM&F, acrescenta que “nos fundos tradicionais, às vezes você toma uma decisão correta, mas acaba sendo impactado por um efeito estritamente operacional, que é a limitação aos
preços de abertura ou de fechamento.”

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