Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo| Foto:

Vencer — e de preferência por nocaute — é o grande objetivo do paranaense Elizeu Capoeira neste sábado (22), no UFC Long Island.

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Com duas vitórias consecutivas no octógono, o meio-médio (até 77 kg) quer lutar com mais frequência no campeonato. Até aqui, pouco mais de dois anos após de sua estreia, foram apenas três combates realizados. Média de um a cada oito meses.

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Por isso, impressionar no duelo contra o americano Lyman Good, ex-campeão do Bellator, é tão importante.

“Eu fraturei a mão na minha última luta [outubro de 2016], mas em 45 dias eu já estava apto, treinando. O único lance foi que o UFC me colocou na geladeira. Ficamos pedindo lutas, mas não deram. Por mim, luta a cada dois, três meses, se estiver bem fisicamente”, avisa o atleta de 30 anos.

Antes do UFC, Capoeira praticamente não saia do ringue. Entre novembro de 2009 e dezembro de 2014, participou de 18 lutas — com 14 triunfos e quatro derrotas.

Ou seja, competia de três em três meses, aproximadamente. Ritmo frenético que ele gostaria de resgatar para acelerar sua escalada no ranking.

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“Nesse período no UFC realmente uma luta caiu, mas tenho treinado bastante e lutado pouco. Se eu for abençoado e conseguir manter aquele ritmo, sem lesão, quero chegar ao ranking da categoria. Acho que com mais duas ou três vitórias é possível”, acredita.

Antes de tudo, porém, é preciso manter a boa sequência. “Pelo que estudei do Lyman Good, ele é um cara completo. Será uma luta interessante, uma das melhores do evento”, promete o lutador de Francisco Beltrão.