Cris Cyborg jogou futebol no Atlético. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo| Foto:

Muito antes de se tornar a lutadora mais temida do mundo, a curitibana Cris Cyborg, 32 anos, também aterrorizava adversárias no campo de futebol.

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Seguindo os passos de seu irmão mais velho, Rafael Justino, Cristiane treinou em um time ligado ao Atlético no fim da década de 1990. E por causa de sua rispidez jogando bola, ganhou um apelido infame.

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“Na época em que eu estava fazendo testes no Atlético, o clube fez uma equipe de futebol feminino e a Cris se encaixou lá. Os treinos eram na PUC”, relembra Rafael, 35, três anos mais velho do que a irmã, que nos gramados declara ser torcedora do Paraná Clube.

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“Ela chegou a jogar futebol no Atlético. Faz tempo isso, lá por 1998, 1999. A Cris jogava de goleira, zagueira, lateral, era tipo um coringa do time porque era grande, forte. E o apelido dela era Júnior Baiano. Sério… ela batia demais”, completa o irmão, aos risos.

Ao contrário da lutadora, que abandonou o futebol assim que o time acabou, Rafael continuou no mundo da bola e se profissionalizou no Vitória alguns anos mais tarde.

Desiludido com as péssimas condições de trabalho, no entanto, ele pendurou as chuteiras aos 22 anos e hoje também luta profissionalmente.

No próximo dia 30 de dezembro, The Jackal, como é conhecido, estará no córner da irmã na luta principal do UFC 219, em Las Vegas. Campeã peso-pena (até 66 kg), a paranaense defende o cinturão diante da americana Holly Holm.

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