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O rumor de que Curitiba e a Arena da Baixada receberiam o UFC no próximo dia 14 de maio vem perdendo força nos últimos dias.

Segundo apurou o blog, a grande preocupação do Ultimate seria formalizar o evento em Curitiba, com expectativa de 50 mil espectadores, e não conseguir formar um card de lutas que atraia tal público. Ou, por exemplo, que uma lesão tire um dos principais lutadores de combate e isso tenha reflexo direto no interesse e nas vendas de ingressos.

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Até aqui, o UFC fez apenas dois shows em estádios: Toronto, no Canadá, em 2011, e Sydney, na Austrália, em 2015. O primeiro atraiu 55 mil pessoas, o segundo marcou o recorde de 56 mil.

Hoje o Rio de Janeiro, que tem locais com capacidade de público para cerca de 12 mil pessoas, como o Maracanãzinho e a HSBC Arena, é favorito para sediar o primeiro show do UFC no Brasil em 2016, garante o presidente do Atlético, Luiz Sallim Emed.

“Nosso sentimento é de que vai ser no Rio. Não dá para afirmar ainda, mas é mais provável. Diria que 80% para o Rio e 20% para Curitiba”, afirma o dirigente.

“Essa definição é deles. Com tudo isso, pode ser que prefiram fazer um evento menor do que uma tentativa aqui [na Arena]. Mas acredito que ainda tenhamos um evento em 2016. Vai acontecer”, diz.

Por enquanto, o UFC confirma o combate entre Vitor Belfort e Ronaldo Jacaré como grande chamariz do UFC Fight Night no Brasil.  A disputa de cinturão entre Fabrício Werdum e Stipe Miocic vem sendo especulada como uma possível adição ao card, tornando-se assim a luta principal.

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