Amanda pegou dois anos de suspensão por doping. Foto: Instagram/Divulgação| Foto:

Contratada pelo UFC no ano passado, a mineira Amanda Ribas não vai estrear na organização antes de julho de 2019.

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Flagrada em um teste antidoping fora de competição em julho de 2017, ela aceitou a punição de dois anos imposta pela USADA, a agência antidoping americana, nessa quarta-feira (10). O esteroide ostarine apareceu em seu exame.

A peso-palha (até 52 kg), no entanto, segue negando o doping e questionou a qualidade dos suplementos que estão no mercado. Em seu perfil no Instagram, ela se disse humilhada por pagar por algo que não fez.

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Baixa qualidade

Para tentar provar a inocência, Amanda pagou por uma investigação nos suplementos que consumiu no período. Porém, para sua surpresa, outra substância ilegal (não detectada no doping) apareceu nos produtos.

“Nunca fiz uso de doping de qualquer gênero e me sinto extremamente humilhada e prejudicada por estar pagando por algo que não fiz”, escreveu a lutadora.

“O aparecimento do clumbeterol em um dos suplementos anteriormente utilizados por mim mostra a má qualidade e fiscalização de alguns fabricantes desse tipo de produto. Aconteceu comigo, bem como com outros atletas brasileiros. Quero declarar aqui a minha inocência, e deixar um imenso alerta a todos os outros atletas profissionais do Brasil sobre o risco que esse tipo de consumo apresenta para nossas vidas e carreiras”, completou.

Leia o desabafo da lutadora:

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Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]