De acordo com a revista eletrônica Slate, pelo menos 3.093 pessoas foram mortas com armas desde o massacre de Newtown, em que 20 crianças e seis adultos foram assassinados a tiros por Adam Lanza, o jovem de 20 anos que matou também a própria mãe (com um tiro na testa) e depois do tiroteio na escola, cometeu suicídio. Na semana passada, a polícia divulgou mais informações sobre a casa em que ele vivia junto com a mãe. Nela, informou o jornal londrino The Independent, foram encontradas várias armas, incluindo espingardas, pistolas, uma baioneta e até espadas samurais.
Discriminação ou não
No site The Daily Beast, a discussão em torno do casamento gay ganhou cobertura extensa – assim como em todos os maiores jornais dos EUA. Uma decisão da Suprema Corte é esperada para antes de julho. O site argumenta que o processo movido por Edith Windsor, ou Edie, hoje com 83 anos, é sobre discriminação (ela foi obrigada a pagar US$ 363 mil de impostos sobre os bens deixados por sua companheira porque o governo não reconhece a união entre pessoas do mesmo sexo). “Muitos deles [dos juízes] querem falar sobre qualquer coisa que não seja discriminação contra gays”, diz o Daily Beast. “Em vez disso, eles se concentram as audiências em questões processuais, por exemplo, quem tem a autoridade de defender a lei.”
Jurisprudência
Na revista The New Yorker, Amy Davidson também chamou atenção sobre o embate entre o que é controlado pelo estado (o casamento é) e não deve ter a interferência do governo federal (ao não reconhecer o casamento de Edie e Thea, ele estaria interferindo). “Na jurisprudência americana, é a lei estadual que diz quem é casado, mesmo que a lei federal determine quais os direitos de pessoas casadas, como a isenção de imposto sobre imóveis que Windsor, uma viúva, não teve”, escreveu Davidson.
Embora Edie Windsor tivesse o seu casamento com Thea reconhecido em Nova York, ele foi ignorado pelo governo, que cobrou dela impostos que não cobraria de um casal heterossexual.
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