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Investigators continue to work the scene at the Navy Yard two days after a gunman killed 12 people, in WashingtonNa última semana os Estados Unidos assistiram a mais um massacre, o do atirador que invadiu uma base da Marinha e matou 13 pessoas (na foto, policiais analisam o local do crime). Como lembrou Kathleen Parker, colunista do Washington Post, a cada episódio como esse, o mesmo debate toma conta da mídia, em torno do controle mais rígido sobre armas de fogo. Para a colunista, no entanto, é necessário olhar a questão sobre outra perspectiva: a dos autores dos crimes, que quase sempre têm distúrbios psicológicos. “Se não olharmos seriamente para o ambiente em que estão mergulhadas essas pessoas, provavelmente teremos essa mesma conversa daqui a 30 anos”, alerta.

Sem trégua

Enquanto o mundo volta seus olhos para as negociações de gabinete entre os líderes das grandes potências, nas ruas da Síria a guerra civil continua, não menos preocupante do que antes do acordo para entrega das armas químicas. O jornalista Robert Fisk, do jornal britânico The Independent, relata que “em Damasco, as tropas de [Bashar] Assad estão vencendo a guerra, indiferentes às ameaças de [Barack] Obama”. “Infelizmente, os dois lados deixaram de se importar sobre as armas que usam e a imoralidade de usá-las”, afirma.

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