Metida a Evita

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A um mês das eleições na Ar­­gentina, a presidente e candidata à reeleição, Cris­­tina Kirchner (foto), inaugurou a Universidade Na­­cional do Oeste. Conforme publicou na última sexta-feira o jornal argentino Cla­­rín, durante seu discurso, ela aproveitou para re­­comendar o filme Juan y Eva, dirigido por Paula de Luque. O filme conta a história do mais famoso casal argentino, Juan Perón e sua esposa Evita. A presidente aproveitou para emendar: “Não sei se al­­gum dia al­­guém fará um filme com Cristina. Também foi uma grande história de amor. É a minha história de amor”, disse referindo-se a seu casamento com Néstor Kirchner, que a antecedeu na presidência da Argentina e morreu no ano passado.

Salvação do Euro

A reportagem de capa da última edição da revista britânica The Economist aborda alternativas para o futuro da moeda da União Europeia. Na matéria intitulada “Como salvar o euro”, destaca-se a questão de que os políticos europeus precisam convencer o mundo de que seu desejo de preservar a moeda é maior do que as apostas do mercado contra ela. Se o fim da moeda já cogitado como solução, as análises apresentadas no texto demonstram que a estabilidade europeia do pós-guerra acabaria definitivamente. Até países fortes como a Alemanha seriam afetados, caso saíssem do euro, com a queda no setor de exportações.

Teste de influência

O jornal americano Washington Post publicou reportagem que analisa a solicitação de reconhecimento do Estado palestino como um teste para os limites da influência dos Estados Unidos no Oriente Médio, inclusive com o aliado Israel.

Ao longo das últimas semanas, Obama enviou diplomatas à região na tentativa de retomar as negociações entre os dois países.

O presidente americano já prometeu que se houver insistência vai vetar o Estado palestino no Conselho de Segurança da ONU.

O que acontece no Haiti?

Na semana em que haitianos foram às ruas protestar contra a presença das tropas da ONU, a TV Al Jazeera disponibiliza em seu site um documentário de 47 minutos, produzido pelo repórter Sebastian Walker, que fez a cobertura do terremoto em janeiro de 2010. Walker retorna ao país mais de um ano depois e reencontra pessoas que havia conhecido durante a cobertura da catástrofe. Ele questiona o que deu errado em um sistema que deveria ajudar e está agravando a miséria no país e criando uma cultura de dependência.

No Twitter

“Lançamos uma nova maneira de rastrear e responder aos ataques contra o Presidente Obama: : # AttackWatch. Confira: www.attackwatch.com”

@BarackObama,divulga site voltado para monitorar as críticas e factoides sobre o presidente dos Estados Unidos, divulgados principalmente pelos pré-candidatos à presidência do Partido Republicano.