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Tem solução?
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– Não adianta. Quanto mais você combate o problema, mais ele cresce.

Professor Afronsius, em seu desabafo, não se referia à corrupção, mas ao trânsito por nossas bandas. E comentou que, em outros tempos, existia até o singelo alerta “Atrás de uma bola sempre vem uma criança”.

Hoje, mesmo depois do incisivo “Não corra, não mate, não morra”, a coisa só tende a piorar. Até porque, entre outras coisas, a bola foi substituída pelo uso do celular – ao volante ou por pedestre no mundo da lua ao atravessar a rua.

Quanto à corrupção, o Brasil deu mais uma avançadinha no ranking internacional, ou seja, no combate à dita cuja. Segundo a organização Transparência Internacional, avançamos três posições e ocupamos o 69.º lugar entre os 175 países avaliados pelo Índice de Percepção da Corrupção. Detalhe: em uma escala de 0 a 100, em que zero significa muito corrupto e, 100, livre de corrupção. O Brasil alcançou nota 43, um ponto a mais do que no ano passado.

Nem a Suazilândia escapa

Segundo a Agência Brasil, empatados com o Brasil estão seis países: Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Suazilândia. Nas Américas, ficou atrás de países como o Chile e o Uruguai e à frente da Argentina e da Venezuela. Dentre os países que formam o bloco dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o índice brasileiro ficou atrás apenas do sul-africano (67) e à frente do indiano (85), do chinês (100) e do russo (136).

Não propriamente pelos corruptos, Beronha ficou deveras intrigado e meteu a colher:

– Suazilândia? Existe mesmo?

– Suazilândia, ou Reino da Suazilândia, é um pequeno país da África Austral, país interior, 17.364 km², entre Moçambique e a África do Sul. Tem duas capitais: Mbabane e Lobamba. Com 1.184.936 habitantes, é governada pelo rei Mswati III.

ENQUANTO ISSO…

4 dezembro (1)

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