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Canarinho Pistola, Psicopata do Hexa, Galvão em chamas, o que vai deixar saudade da Copa
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DIRETO DE KAZAN, RÚSSIA – A Copa do Mundo 2018 deixa para a história diversas passagens marcantes para os brasileiros. Dentro dos gramados da Rússia, mesmo com a eliminação, e também nas arquibancadas, nas redes sociais, em tudo que cerca o maior evento esportivo do planeta.

Selecionamos alguns motivos que vão matar de saudade os brasileiros: 

Canarinho Pistola, o líder

CBF

O mascote da seleção brasileira é unanimidade (nem Neymar conseguiu tal feito). Sempre “putaço”, o personagem em versão anabolizada foi o regente da torcida, provocou adversários, causou polêmica com a Fifa e a Rede Globo e chegou até a ser detido pelos seguranças de um dos hotéis da equipe na Rússia. Entrou para a história e, pelo jeito, não vai sair mais.

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“Em 94 Romariôôôôô, em 2002 Fenomenôôôôô” 

Jonathan Campos/Gazeta do Povo

“Eeeeu, sou brasileeeeeiro, com muito orgulhoooo”, o arrastado hino anterior da torcida brasileira, trilha sonora do 7 a 1, foi praticamente aposentado na Rússia. Para limpar a imagem de torcida bunda de veludo construída no Mundial de 2014, alguns brasileiros se reuniram para criar novas canções, com mais “pegada” de arquibancada (conheça todas). E deu certo. Com provocações aos argentinos (claro) e exaltando feitos da seleção, as músicas ganharam prestígio e assinalaram um novo estilo da galera canarinho.

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Psicopata do Hexa

Uma figura misteriosa, de maquiagem preta sob os olhos, camisa e bandeira do Brasil, sósia do cantor Vinny, virou ícone da torcida brasileira na Rússia e logo ganhou o apropriado apelido de Psicopata do Hexa. Apareceu no duelo com o México, pelas oitavas, explodiu nas redes sociais, e acabou convidado de honra nas quartas com a Bélgica. É o russo Yuri Torski, morador de Samara, engenheiro do complexo espacial da cidade, fã do futebol brasileiro e que comprou a bandeira na Guiana Francesa!

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Comemorações em outros países

A internet e as redes sociais facilitaram o compartilhamento de dezenas de vídeos com torcedores de outros países vibrando com a seleção brasileira. Índia, Jamaica, Bangladesh, Paquistão, Líbano, a lista é imensa e, a cada triunfo do Brasil na Rússia, logo pipocavam vídeos das celebrações.

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Galvão Bueno em chamas com a seleção

Jonathan Campos/Gazeta do Povo

O narrador da Globo é a voz oficial dos jogos da seleção brasileira — mesmo quem detesta tem dificuldades para evita-lo. E, claro, é na Copa do Mundo que Galvão atinge potência total em cornetagem e ufanismo. Em pouco tempo, o global colecionou e se viu envolvido em polêmicas (com Neymar, árbitro de vídeo, Juninho Pernambucano) e contagiou a todos com seus bordões clássicos. Terminou detonando a CBF e dizendo que a Copa não resolveria os problemas do país. 

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Polêmicas do Menino Ney

Jonathan Campos/Gazeta do Povo, enviado especial à Rússia

Nada como uma Copa do Mundo para debater todos os detalhes do futebol, da escalação até o penteado do craque do time. E Neymar é um personagem e tanto. Vigiado 24 horas por dia, e assíduo nas redes sociais, o camisa 10 foi alvo de todo o tipo de comentário.

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