O renovado Captiva usará a nova assinatura da GM para os seus utilitários. Foto: GM/ Divulgação| Foto:

Aposentado por aqui com a chegada do Equinox em 2017, o Captiva deve voltar ao mercado brasileiro até 2021. O modelo renasce com a nova geração do carro, que será global e irá abastecer os mercados da América do Sul, e o Brasil é o mais importante, além do Sudeste asiático.

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A estreia ocorrerá primeiro na Tailândia, no segundo semestre, mas a revelação oficial foi antecipada para o Salão de Bangkoc, que abre as portas nesta quarta-feira (27).

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O Captiva renovado é um projeto desenvolvido pela parceria entre GM e a chinesa SAIC, como acontece com as novas gerações de Onix e Prisma.

Foto: GM/ Sivulgação

O modelo terá opções de cinco e sete lugares e adotará a nova assinatura da marca para os seus utilitários esportivos, com faróis finos, uma enorme entrada de ar na parte debaixo e faróis de neblina destacados. A traseira seguirá as linhas da nova geração da Blazer.

O Captiva pode retornar ao Brasil para ocupar uma lacuna no portfólio da Chevrolet deixada pelo próprio modelo, a de SUV médio-compacto. Hoje essa fatia é dominada pelo Jeep Compass, com tabela que começa em R$ 113.990.

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O Equinox, que a substituiu, tem um porte parecido, mas estaria num patamar acima de preço, tecnologia e motorização. Com isso a Captiva poderia ocupar uma posição entre o Equinox e a nova geração do Tracker, prevista para 2020.

Foto: GM/ Divulgação

A GM ainda não divulgou detalhes técnicos, mas é provável que na Ásia utilize duas opções de motores a gasolina: a 1.5 turbo, de 150 cv, e 1.8 aspirado, de 137 cv, e quatro opções de transmissão, incluindo uma automatizada de seis marchas e dupla embreagem.

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Se o Captiva vier para o Brasil, a Chevrolet seguirá a mesma estratégia adotada pela Volkswagen, que lançou o T-Cross para brigar no segmento dos compactos; trará o Tarek da Argentina no próximo ano para encarar o Compass, e importa o Tiguan AllSpace do México, assim como o Equinox, na briga entre os médios-grande, com opção de 5 e lugares.

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A General Motors do Brasil não confirma a venda do modelo em nosso mercado, admitindo que ele não está nos planos para o futuro. E, segundo a marca, para este segmento o representante é o Equinox.

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