O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) anunciou um novo adiamento para a implantação da placa Mercosul em todo o país. Agora o prazo será 31 de janeiro de 2020, cancelando a data anterior, que expirou neste domingo (30).
Por enquanto, o padrão unificado está presente desde o ano passado em mais de 2 milhões de veículos em sete estados - Rio de Janeiro, no Amazonas, na Bahia, no Espírito Santo, no Paraná, no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul.
O órgão também informou que a placa Mercosul não será obrigatória para a transferências de propriedade do veículo, como previa a regulamentação anterior.
O governo federal havia anunciado recentemente outras mudanças para facilitar a identificação e evitar a clonagem.
>> Veja o que mudará no visual da placa Mercosul
Para quem já circula com o novo formato, não há necessidade de substituição pelo modelo revisado. Porém, os estados que já emplacam no padrão Mercosul terão dois meses para fazer a adaptação visual.
Troca obrigatória
Veículos novos:
- primeiro emplacamento
Veículos em circulação:
- Troca de município e /ou estado
- Em caso de furto das placas
- Em caso de placas danificadas
Esta é a sexta vez que o novo sistema de emplacamentos é adiado. O Ministério da Infraestrutura explica que a medida vem acompanhada de regras simplificadas com intuito de reduzir os custos das novos modelos.
>> Sem aperto! Os melhores e piores porta-malas de SUVs compactos
SIGA O AUTO DA GAZETA NO INSTAGRAM
-
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
-
Polícia política de Lula agora quer calar o X
-
Pacheco rebate Haddad e diz que Congresso não tem de aderir ao Executivo
-
Jogamos o “Banco Imobiliário” do MST e descobrimos que é mais chato que ver arroz orgânico crescer
Bônus para juízes, proposto por Pacheco, amplia gasto recorde do Brasil com o Judiciário
Quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem por aí
Perguntas e respostas sobre a reforma tributária; ouça o podcast
Carne deve ter imposto? Taxação de alimentos promete debate acirrado no Congresso