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Em mais uma da série de notícias ruins para o aplicativo alternativo a táxis Uber, a empresa baseada em San Francisco está sendo processada por procuradores dos dois mais populosos distritos de seu Estado de origem - Los Angeles e San Francisco - acerca dos métodos de aprovação de motoristas.

Segundo as ações judiciais, de autoria de procuradores dessas regiões e anunciadas nesta terça-feira (9), a seleção por meio de uma empresa terceirizada de motoristas muitas vezes não profissionais para o serviço chamado UberX -indisponível no Brasil- viola a Lei californiana.

Os antecedentes dos motoristas aprovados para a plataforma não são verificados por meio da coleta e checagem de impressões digitais, um requerimento no Estado americano, relata o "New York Times".

Por meio de uma porta-voz, a Uber afirmou que a companhia havia se encontrado com os procuradores distritais para resolver as acusações. "Os residentes e os legisladores da Califórnia concordam: a Uber é uma parte integral, segura e bem-estabelecida do 'ecossistema' de transporte no Estado."

Só nesta semana, a Uber foi banida na capital indiana Nova Déli, temporariamente em toda a Espanha e na Tailândia. A prefeitura de outra cidade americana, Portland (Oregon), também deu início a um processo contra a Uber, considerada a mais start-up com maior valor de mercado do mundo, depois do começo da operação do serviço no município, na semana passada.

No Brasil, a Uber opera - de maneira irregular e que já suscitou protestos de associações de taxistas- em Belo Horizonte, Brasília, Rio e São Paulo.

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