| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo - enviado especial

O mais brasileiro dos argentinos, ou mais argentino dos brasileiros, Ariel Palacios é correspondente da GloboNews desde a metade dos anos 90 em Buenos Aires. E foi da cidade natal que o jornalista, criado entre São Paulo, Minas Gerais e Paraná (é torcedor do Londrina), deu um panorama geral sobre o River Plate, adversário do Athletico, e todo o cenário que envolve a disputa da decisão da Recopa Sul-Americana 2019, nesta quinta-feira (30), às 21h30, no Monumental de Nuñez.

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Como se configura o River Plate no futebol local e, especialmente, do ponto de vista cultural, como parte da sociedade argentina?

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Afinal, por que o clube é conhecido por Millonarios?

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Há uma confusão com relação ao posicionamento geográfico do estádio do River, entre Nuñez e Belgrano, não?

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Nuñez/Belgrano são regiões consideradas das mais nobres de Buenos Aires, ainda mais na comparação com La Boca, o reduto do rival Boca Juniors. Existe uma oposição entre um River elitista e um Boca popular?

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O estádio do River está próximo da Escuela de Mecánica de La Armada (ESMA), símbolo da barbárie da ditadura argentina. Foi também palco da Copa do Mundo de 1978, conquista celebrada pelo regime do sanguinário Rafael Videla. Existe uma relação entre essas questões esportivas e sociais até hoje?

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O segundo jogo da decisão da Recopa, entre River e Athletico, foi adiado por causa da greve geral programada para Buenos Aires, no dia 29. Ocorrerá no dia seguinte, 30. O que se espera do ambiente na cidade para esses dias?

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Há muita controvérsia sobre a rivalidade entre Brasil e Argentina. Há quem diga que "os brasileiros amam odiar a Argentina, enquanto que os argentinos odeiam amar o Brasil”. De toda forma, para os atleticanos que forem até Buenos Aires para torcer para o Furacão, o que se pode esperar dessa relação de amor/ódio?

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