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Goleiro Weverton foi fundamental na classificação do Atlético para a final contra o Coritiba. | Henry Milleo/Gazeta do Povo
Goleiro Weverton foi fundamental na classificação do Atlético para a final contra o Coritiba.| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Atlético e Coritiba decidem pela 16ª vez o Campeonato Paranaense, a partir do próximo fim de semana. E os rivais chegam em momentos distintos para a final.

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Enquanto o Coxa engrenou, chegando à sétima vitória consecutiva, o Furacão carrega o peso de ter perdido a final da Primeira Liga, além do susto vivido nos duelos eliminatórios com o Paraná.

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O Rubro-Negro avançou para o Atletiba decisivo com uma vitória nos pênaltis (2 x 4) contra o Tricolor, que venceu no tempo regulamentar (1 x 0).

A equipe vive um momento de pressão, com um ataque que sente a má fase de seu principal jogador, Walter, ainda sem marcar com a bola rolando na temporada – fez um na disputa de pênaltis contra os paranistas. O time conquistou apenas seis vitórias em 15 jogos no Estadual, aproveitamento de 51%, e marcou 20 gols, 15 a menos que o adversário da final.

O técnico Paulo Autuori reclama da sequência de decisões, mas celebra a vaga. “A equipe se desorganizou após o gol. Temos de corrigir. Não é fácil ter uma sequência de jogos decisivos. O nível de estresse é grande, mas conseguimos a nossa classificação”, avaliou.

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Do lado do Coritiba, o treinador Gilson Kleina desfruta de um bom ambiente. Desde o clássico com o Paraná na primeira fase, o time foi derrotado apenas uma vez, e sofreu dois gols nesse período. Passou sem sustos pelos dois confrontos de mata-mata, diante de Toledo e PSTC, possui a segunda melhor defesa e o artilheiro do Estadual, o atacante Kléber, com 13 gols. Por ter a melhor campanha geral, com 29 pontos, faz a final no Couto Pereira, no dia 8 de maio.

A rivalidade vista em campo no primeiro turno e nas redes sociais, com troca de farpas entre o alviverde Kléber e o atacante rubro-negro André Lima, deve intensificar o clima das partidas. O goleiro Weverton minimizou a polêmica e preferiu focar na possibilidade da conquista. “Estamos com o título entalado”, disse, após o jogo com o Paraná (leia mais ao lado).

O histórico é equilibrado, com oito títulos para o lado alviverde e sete para o rubro-negro, mas a vantagem recente é para o clube do Alto da Glória. Nos últimos três encontros em decisão, o Alviverde ficou com a taça. O Furacão vive jejum desde 2009, mas não comemora sobre o rival há mais tempo, 11 anos, em 2005, quando superou o Coxa nas penalidades para conquistar o campeonato, na Arena da Baixada.

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